Por fim, mas não menos importante, destaca-se a impropriedade da não citação da bibliografia de referência, o que deixa os candidatos à mercê de um sem número de autores, muitas vezes com posições divergentes, o que impossibilita a escolha racional do “saber a ser internalizado”.
Estou disposto a buscar nos quatro cantos deste país apoio para aperfeiçoarmos a gestão social sobre o tema em foco e para isso coloco-me em posição de solicitar suporte daqueles que se associam, de alguma forma ao problema, bem como dos que representam os interesses da sociedade, nossos deputados estaduais, distritais e federais.
Gostaria de conversar a respeito de seu interesse no assunto e das alternativas de ação que poderiam ser traçadas nesse sentido. Tenho duas páginas na internet: www.e-raciociniologico.com.br e www.ibead.com.br pelas quais estou dando início a essa tentativa de movimento social (o qual pretendo que consiga massivo suporte da enorme sociedade de “concurseiros” de todo país).
A verdade é que hoje em dia não basta estudar para passar em concursos no Brasil, tem que se ter sorte. Um caso que eu participei se refere a prova de inglês de nivel superior do concurso da Eletronuclear 2009 feito pela FESPE. Não adiantava nada saber inglês. Muita gente foi eliminada pela incompetência da banca em fazer uma prova. É lamentavel...Fica aqui o meu protesto contra os "superpoderes" destinados a elas. Parabéns professora Enrique pela iniciativa. Fui um dos seus alunos virtuais e inclusive passei nesse concurso do qual reclamo em primeiro lugar, mas mesmo assim fica o meu protesto!
ResponderExcluirA coisa mais legal de todas será ver pessoas que já não precisam mais lutar - porque teoricamente já alcançaram seus objetivos - continuarem apoiando aqueles que ainda sofrem pelas incoerências encontradas nesse processo dos concursos.
ResponderExcluirParabéns pela sua vitória, Adriano. Parabéns mais ainda por ter se dado ao trabalho de apoiar outras pessoas em seus desafios.